sexta-feira, 19 de abril de 2013

À BEIRA DO CAMINHO.
 
“Jesus disse-lhes: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra.” (João 4.34).
Uma árvore, um homem e uma situação em comum: eles estavam perto do caminho.

A árvore: Mateus 21.19 e 20.

Impossível passar por aquele caminho sem olhar para a sua margem com admiração. Lá estava uma figueira. Tão frondosa… Linda de se ver! Até que O Mestre teve fome, caminhou até ela para procurar seus frutos, aliás, o que esperar de um pé de fruta senão seus frutos? Mas Ele não encontrou nem mesmo um sequer, e continuou com fome. A árvore que era tão bonita não alimentava ninguém e amanheceu seca, perdeu o seu encanto aparente. Morreu.

O homem: Marcos 10.46 a 52.

À beira do caminho também havia um homem cego que, envolto em uma capa suja, mais parecia um saco de lixo. Como a árvore ele também era improdutivo, então, ficava por lá, esmolando e incomodando a quem passava por ali. Até que O Mestre teve fome de fazer a vontade do Pai, dirigiu-se ao cego e procurou nele o fruto da dependência em Deus, encontrou e se fartou. Neste dia houve luz para o cego que começou a ver, abandonou a sua capa suja e não perdeu tempo, começou a caminhar no meio do Caminho. Seguiu a Cristo. O Mestre encontrou o alimento que alegrou a sua alma, o cego, o sentido para frutificar.

De que adianta estar à beira do caminho e, até poder vê-lo e não caminhar por ele? De que adianta estar perto do pão, com fome e não se alimentar dele? De que adianta estar às margens do rio tendo sede e não beber de suas águas? De que adianta saber sobre Cristo, admirá-lo e não fazer parte dele? Jesus é realmente: O Pão da Vida, a Luz do mundo, a Água Viva, O Caminho seguro. Mas somente para quem der um passo em sua direção e decidir por Ele. Tê-lo por perto não é o suficiente para gerar frutos de alegria e intimidade com O Pai. É necessário entrar nele e estar nele. Viver a sua vida. Ter a fome que Ele tem. Assim os frutos surgem de forma simples e natural, sem fazer esforço.Basta dar um passo em direção a Cristo, decidir-se e plantar-se nele!

“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14.6

 

A “ROUPA” FALA DO QUE ESTÁ CHEIO O CORAÇÃO.
 
 
 
Constantemente, tem chegado à nossa redação reclamações a respeito das roupas que as pessoas têm utilizado durante os cultos; por isso, resolvemos dedicar este espaço para trazer uma pequena reflexão sobre o assunto. Infelizmente, nossa sociedade como um todo tem sido influenciada pela moda de forte apelo à sensualidade e a valorização excessiva do corpo. Tem sutilmente encaminhado muitas pessoas à pornografia, prostituição e lascívia. Barrigas e costas à mostra, micro-saias, transparências e outras coisas que todo mundo sabe, se tornaram comuns. Os homens também estão incluídos nesse universo, mas as mulheres, na verdade, são as que mais exploram as vestimentas.

No mundo não cristão tais atitudes não me espantam, afinal, lá não existe limite, mas “dentro da igreja”, à luz da Bíblia, consideramos como pecado. De um cristão se espera que, no mínimo, ele cumpra o que sugere Paulo em Colossenses 3.5: “Eliminai vossas inclinações carnais: prostituição, impureza, paixão [...] é por causa dessas coisas que a ira de Deus sobrevém aos desobedientes.”Nosso desejo não é voltar ao legalismo exagerado, mas provocar uma discussão a respeito do assunto.

Portanto, pais e mães devem observar o que seus filhos estão vestindo e os próprios casais também se observarem. A igreja é um espaço público, mas nem por isso deve-se utilizá-lo para dar lugar à carne. Algumas pessoas argumentam que vestem o que querem por que a igreja é um espaço público. Bem, é justamente por ser um espaço público que devemos respeitar uns aos outros. “Irmãos, fostes chamados para a liberdade. Mas não useis da liberdade como pretexto para a carne…” (Gálatas 5.13).

Por fim, como cristãos, vamos lembrar o ensinamento de Paulo em 1 Coríntios 6.19: “Fugi da imoralidade. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo; mas quem pratica a imoralidade peca contra o seu corpo. Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?”

Ambos os textos foram extraídos do site: http://www.lagoinha.com/ - Coluna Cotidiano.
 
 
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